domingo, 12 de outubro de 2008

Crise chega na zona

Um euro, por enquanto

BAHAMAS -- Depois da derrota do candidato Oscar Maroni nas últimas eleições para vereador em São Paulo, a crise definitivamente chega na zona, do Euro. Bancos centrais do mundo todo revoltam-se com a crise e resolvem fazer uma operação conjunta, injetando recursos ilimitados na poupança dos bancos, para depois fazer o balanço e ficar com o líquido.

O marido da Bruni, que aparentemente fez hedge antes da crise, diz que os bancos necessitam "reforçar seus fundos", numa aparente referência à buchada de bode que foi servida no final de semana, enquanto funcionários anônimos do segundo escalão pensavam nos detalhes. "Acho que foi a azeitona da empada que não caiu bem", disse o presidente de um banco, que pediu penico.

Pra engrossar o caldo, o diretor do FMI, Walter Skinner, após sessão de terapia de vidas passadas, quando descobriu que é filho de extra-terrestres, usou seu dedo luminoso, discou pra casa e conversou com seu pai, Jor-El. Após extensa conferência, da qual também participaram Fox Mulder e o Canceroso, divulgou que "esperança é a última que morre" e que "a confiança voltará ao mercado".

Se é verdade, não sei. A verdade está lá fora.

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